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A equipa de analistas da Picodi Portugal analisou mais de perto as estatísticas de participação eleitoral em 187 países pelo mundo e criou uma classificação que mostra quais os cidadãos de quais países exercem mais o seu direito de voto.
Para a nossa classificação, recolhemos os dados de participação eleitoral das últimas três eleições, incluindo eleições presidenciais ou legislativas, quando disponíveis, e calculamos a participação eleitoral média com base nestes dados. Nos casos em que as eleições não foram decididas no primeiro turno, calculamos a média com base na participação em ambos os turnos.
Esta é a aparência da participação eleitoral em Portugal:
A participação eleitoral média em Portugal é de 46,41%. Isto situa o nosso país no 170º lugar do ranking mundial. Uma percentagem semelhante de cidadãos elegíveis para votar vai às urnas em países como Marrocos (46,22%), Kosovo (44,88%) e Jamaica (46,46%).
No ranking da Europa, Portugal está no fim da lista no 48º lugar. Para efeito de comparação, na Espanha, a participação eleitoral média é de 69,46%, na França – 55,13% e na Alemanha – 74,75%.
O Vietnã é o líder mundial em participação eleitoral – em média, 99,10% dos cidadãos vietnamitas participam nas eleições. Os próximos na classificação são Laos e Ruanda, onde a participação eleitoral média é de 98,55% e 96,65%, respectivamente. No continente europeu, Luxemburgo (90,58%), Málta (90,21%) e Bélgica (88,99%) apresentam as pontuações médias mais elevadas.
Por outro lado, no final do ranking mundial está o Haiti – nos últimos anos, apenas 21,58% dos haitianos exerceram o direito de voto. Resultados ligeiramente melhores foram observados na Nigéria (29,15%) e no Afeganistão (32,71%). A participação eleitoral mais baixa no continente europeu pode ser encontrada em Roménia (40,92%); em Bulgária (42,07%) e Kosovo (44,88%).
Olhando para as estatísticas de participação eleitoral, vale a pena lembrar que uma elevada participação nem sempre significa um elevado envolvimento social e confiança no governo local. Alguns países, como Luxemburgo, Bélgica, Bolívia e Uruguai, introduziram uma lei de voto obrigatório, segundo a qual sanções como sanções financeiras podem ser impostas aos cidadãos que não participem nas eleições. Alguns governos também podem abusar do seu poder para manipular as eleições, incluindo a participação eleitoral.
A participação eleitoral média foi calculada a partir de dados das últimas três eleições presidenciais e/ou parlamentares realizadas nos países incluídos neste ranking. Os dados de participação provêm do International IDEA, do Guia Eleitoral IFES e de comissões eleitorais locais. Nas situações em que as eleições tiveram dois turnos, calculamos a média com base na participação em ambos os turnos.
A lista completa dos dados em formato de tabela está disponível nesta ligação (↓.xlsx).
Os dados apresentados neste relatório, incluindo os infográficos, podem ser utilizados livremente para fins comerciais e não comerciais. Pedimos apenas que dê crédito ao autor da pesquisa (Picodi.com) com um link para esta subpágina.
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